As palavras são um forte instrumento para nossa comunicação, e apesar de muitos não darem tanta importância ao que sai de suas bocas, a nossa forma de falar, o nosso vocabulário, diz muito a nosso respeito.
Palavras obscenas nos dias de hoje são vistas com naturalidade e não se tem tanto cuidado em proferi-las, mas a Palavra de Deus é clara ao nos dizer em Efésios 4:29 “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem.” Cremos que isso se aplica a tudo o que sai de nossa boca, pois através de palavras, podemos expressar bons ou maus sentimentos, distribuir elogios, amor, proclamar a paz, ensinar, conceder perdão, repelir a maledicência... Enfim, podemos expressar tantas coisas boas, mas nem sempre agimos assim.
Não é à toa que a Palavra do Senhor nos deixa tantas advertências a respeito do bom uso que devemos fazer das palavras. Segundo a Bíblia, as palavras expressam o que está no nosso coração, mostrando assim a nossa essência verdadeira “pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.” (Mateus 12:34). Não se trata de seguir regras ou legalismos, mas apenas de nos esforçarmos para melhorar o uso das nossas palavras.
O significado do que falamos é tão forte, que lemos “Não é o que entra pela boca que contamina o homem; mas o que sai da boca, isso é o que o contamina.” ( Mateus 15:11). Saber que podemos contaminar nosso interior por palavras impensadas, ou erradas é uma boa justificativa para pensarmos mais sobre tudo o que sai da nossa boca, pois temos consciência das fraquezas e imperfeições inerentes ao ser humano, e que tantas vezes infringimos a palavra do Senhor.
Porém, cremos que tendo em mente os ensinamentos de Deus e estando alerta, será mais fácil “filtrar” o que sai da nossa boca.
No caso de dúvidas, a respeito do que se deve falar, seria interessante lembrarmos que “Até o tolo, estando calado, é tido por sábio; e o que cerra os seus lábios, por entendido.” (Provérbios 17:28), porém que os nossos lábios não silenciem jamais acerca da propagação do evangelho.
Estejamos sempre aos pés do Senhor pedindo: “Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios!” (Salmos 141:3), pois somos separados para vivermos segundo os princípios eternos do Senhor Deus!
Deus nos abençoe!!!
Palavras obscenas nos dias de hoje são vistas com naturalidade e não se tem tanto cuidado em proferi-las, mas a Palavra de Deus é clara ao nos dizer em Efésios 4:29 “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem.” Cremos que isso se aplica a tudo o que sai de nossa boca, pois através de palavras, podemos expressar bons ou maus sentimentos, distribuir elogios, amor, proclamar a paz, ensinar, conceder perdão, repelir a maledicência... Enfim, podemos expressar tantas coisas boas, mas nem sempre agimos assim.
Não é à toa que a Palavra do Senhor nos deixa tantas advertências a respeito do bom uso que devemos fazer das palavras. Segundo a Bíblia, as palavras expressam o que está no nosso coração, mostrando assim a nossa essência verdadeira “pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.” (Mateus 12:34). Não se trata de seguir regras ou legalismos, mas apenas de nos esforçarmos para melhorar o uso das nossas palavras.
O significado do que falamos é tão forte, que lemos “Não é o que entra pela boca que contamina o homem; mas o que sai da boca, isso é o que o contamina.” ( Mateus 15:11). Saber que podemos contaminar nosso interior por palavras impensadas, ou erradas é uma boa justificativa para pensarmos mais sobre tudo o que sai da nossa boca, pois temos consciência das fraquezas e imperfeições inerentes ao ser humano, e que tantas vezes infringimos a palavra do Senhor.
Porém, cremos que tendo em mente os ensinamentos de Deus e estando alerta, será mais fácil “filtrar” o que sai da nossa boca.
No caso de dúvidas, a respeito do que se deve falar, seria interessante lembrarmos que “Até o tolo, estando calado, é tido por sábio; e o que cerra os seus lábios, por entendido.” (Provérbios 17:28), porém que os nossos lábios não silenciem jamais acerca da propagação do evangelho.
Estejamos sempre aos pés do Senhor pedindo: “Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios!” (Salmos 141:3), pois somos separados para vivermos segundo os princípios eternos do Senhor Deus!
Deus nos abençoe!!!
*Ministério Graphos*
