O “Transformados” foi um evento recente aqui. Isso nos lembra também de algo que nunca se transforma, e que sempre será o mesmo. E se não precisa de mudanças, certamente é porque já é perfeito, e assim é o amor do nosso Deus.
Independente das nossas “transformações” ao longo da vida, o amor de Deus sempre será o mesmo. E este não é um privilégio somente de alguns. Não é um amor “restrito”. É abrangente e há reservada uma parcela para cada um de nós.
Não é novidade que Deus resumiu toda a sua lei dizendo “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” e “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Disso dependem toda a lei e os profetas.” (Mt 22:37-40). Não foi à toa que Deus resumiu seus mandamentos assim. É um desafio. Mas poucos se dão conta disso.
Amar e fazer o bem a quem nos ama e a quem nos quer bem é muito fácil. E já disse a Bíblia que até os publicanos faziam isso (Mt 5:46).
O sentido de “próximo” vai mais além, incluindo principalmente aquele que na verdade não nos é tão “próximo” assim.
E muitas vezes, negamos auxílio aos que nos são indiferentes. Negamos perdão aos que nos maltratam ou nos prejudicam. Esquecemos por completo a tolerância para com os que nos são “desagradáveis”. Há também os que nos despertam algum tipo de preconceito... Enfim, a lista é grande.
Deus não ama mais os que dedicam sua vida à obra dEle do que aqueles que praticam crimes e atrocidades por aí. Não. Ele ama a todos igualmente. A única condição para adquirir a salvação é arrepender-se e aceitar a Cristo como Salvador. “Deus não faz acepção de pessoas”(Rm 2:11).
Por isso, a primeira “transformação” com que devemos nos preocupar é mudar nosso conceito de amor. É aprender a amar como Deus nos ama. Depois desta, as outras transformações serão bem mais fáceis.
“Sede pois, imitadores de Deus” (Ef 5:1)
Independente das nossas “transformações” ao longo da vida, o amor de Deus sempre será o mesmo. E este não é um privilégio somente de alguns. Não é um amor “restrito”. É abrangente e há reservada uma parcela para cada um de nós.
Não é novidade que Deus resumiu toda a sua lei dizendo “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” e “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Disso dependem toda a lei e os profetas.” (Mt 22:37-40). Não foi à toa que Deus resumiu seus mandamentos assim. É um desafio. Mas poucos se dão conta disso.
Amar e fazer o bem a quem nos ama e a quem nos quer bem é muito fácil. E já disse a Bíblia que até os publicanos faziam isso (Mt 5:46).
O sentido de “próximo” vai mais além, incluindo principalmente aquele que na verdade não nos é tão “próximo” assim.
E muitas vezes, negamos auxílio aos que nos são indiferentes. Negamos perdão aos que nos maltratam ou nos prejudicam. Esquecemos por completo a tolerância para com os que nos são “desagradáveis”. Há também os que nos despertam algum tipo de preconceito... Enfim, a lista é grande.
Deus não ama mais os que dedicam sua vida à obra dEle do que aqueles que praticam crimes e atrocidades por aí. Não. Ele ama a todos igualmente. A única condição para adquirir a salvação é arrepender-se e aceitar a Cristo como Salvador. “Deus não faz acepção de pessoas”(Rm 2:11).
Por isso, a primeira “transformação” com que devemos nos preocupar é mudar nosso conceito de amor. É aprender a amar como Deus nos ama. Depois desta, as outras transformações serão bem mais fáceis.
“Sede pois, imitadores de Deus” (Ef 5:1)
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